sábado, 12 de março de 2011

Morte!

A morte, é algo tão simples e comum e que o ser humano ainda não entendeu. Quando começar a temê.la, se é um facto da vida?!
Lidamos com esse facto todos os dias.. Mas eu pergunto, como é que um facto tão simples se pode tornar um facto tão complexo ao passar dos tempos?! Quando o homem era macaco (supondo a teoria evolucionária) a morte era apenas o fim, e pronto. Mas com o passar dos tempos e a evolução começamos a criar afectos, tornamo.nos conscientes e começamos a pensar "para onde vamos??" :(

Uma forma de lidar com a morte é compreendendo.a, é apenas mais um processo natural e temos que aprender a lidar com ela, afinal a morte ensina.. Vivemos a temer a morte porque tememos a solidão.
Quando falamos na morte sentimos um vazio, escuridão, solidão. Mas na verdade a morte não deveria ser tão temida , pois é apenas mais um processo fisiológico e natural! :'(

sexta-feira, 11 de março de 2011

Quando é tudo uma mentira......

Às vezes como é tão fácil sermos tão burras, tão parvas, deixarmo.nos iludir tão facilmente...

Certo dia, estava eu e as minhas amigas no ginásio a correr (milagre xD) assim que acabámos e nos fomos vestir reparei que tinha uma sms de um numero desconhecido ao meu telemóvel :s :D
Passei a saber quem era a personagem que me tinha mandado aquela mensagem... Falá.mos um pouco mas depois não houve mais conversa.. Até que um dia, eu própria lhe mandei mensagem (talvez tenha sido um grande erro) mas já não é possível voltar atrás. :o
Recomeçá.mos a falar, e fomo.nos conhecendo aos poucos até que algo mais forte do que amizade foi surgindo... :o
Foi tão especial que me fez esquecer um rapaz super importante... :S
Uns meses depois... começá.mos a namorar...
Confesso que ao inicio não era amor que sentia por esse tal rapazito mas foi crescendo tão depressa... Quando estava com ele tudo era perfeito, sim, eram cerca de 2/3 minutos por dia, nas casas de banho da escola, mas só de saber que poderíamos ser apanhados dava aquela pica... :o
O primeiro "amo.te".... Foi uma quarta feira às 12h45 ao pé dos cacifos do bloco verde daquela escola... O primeiro beijo naquelas escadinhas... O primeiro olhar... a primeira palavra que dissemos... "olá" xD
Todos os momentos contam, sms's, casas de banho, risos, choros!
Sempre que me dizias que estavas mal eu tentava estar sempre do teu lado, para te ajudar e não te deixar ir abaixo! :(
Depois disseste.me que tinhas umas bolhas no coração e que se rebentassem morrias e etc... Nem deves ter noção do que senti, o medo que tinha em te perder!
Quando estava contigo parece que o mundo parava, que nada mais interessava para além de "eu e tu"!
Agora.... Meses mais tarde vim a descobrir que era tudo mentira!
Nem imaginas como eu me senti... A raiva, dor, sofrimento, vontade de te espancar...!
Entre outras coisas!
Senti.me tão parva... tão burra!
Preciso de tempo, pensar no que é ou não bom para mim! Se consigo ou não voltar a confiar em ti!
Tenho a minha cabeça a andar a mil, não sei o que fazer, o que pensar, para que lado me virar.. Nadaa!
Sinto que só me apetece desaparecer daqui! Fugir de tudo e de todos!!
Sinto.me perdida.... ! :'(

Passado!

Não tenhas medo do passado... Nunca!
Se as pessoas te disserem que ele é irrevogável, não acredites nelas.
O passado, o presente e o futuro não são mais do que um momento na perspectiva de Deus, a perspectiva na qual deveríamos tentar viver...
O tempo e o espaço, a sucessão e a extensão, são meras condições acidentais do pensamento. A imaginação pode transcendê.las, e mais, numa esfera livre de existências ideais.
Também as coisas são na sua existência aquilo em que decidimos torná.las... Uma coisa é segundo o modo como olhamos para ela.......http://www.youtube.com/watch?v=5qw8g1HKjS0

Love! @

A nossa primeira relação séria é sempre marcante e acaba por determinar uma parte do comportamento que temos o resto da nossa vida. É certo que pode correr bem, e aí das duas uma, ou ficamos o resto da vida com essa pessoa, ou divorcíamo.nos muitos anos mais tarde.. ahah
Com a sensação de que devíamos ter aberto os olhos mais cedo e ter percebido que afinal aquilo não era bem o que nós queríamos.